NOS ALIVE| Travel Log
Olá pessoas!
O NOS Alive foi a minha primeira experiência num festival de verão, mas não foi bem uma experiência normal. Digamos que deixou uma história que vale a pena contar.
Sempre quis ter esta experiência, nem que fosse apenas uma vez na vida, porém, sabia que este ano, não seria O ano. Os cartazes para os festivais cresciam e continuavam a anunciar novos artistas e não achava nenhum deles apelativo o suficiente para o esforço. Isso muda quando consegues ir a um festival sem gastar o preço da entrada.
O meu melhor amigo, o Renato, ganhou um bilhete para o Alive num sorteio logo para o primeiro dia. Sem querer. Esta parte é importante frisar, haha. Ele não conhecia nenhum dos artistas, literalmente nunca tinha ouvido falar neles e, honestamente, eu também não. Mas foi na mesma pela experiência.
Já no festival, e novamente sem querer, ganhou mais um bilhete para o dia seguinte. É mesmo caso para dizer: que ca-gão. Não existe outra palavra para uma pessoa com uma sorte destas. Perguntou-me então se eu queria que ele tentasse ganhar um bilhete para mim também. A namorada dele já tinha outros planos e o quarto membro do nosso grupo não tem qualquer interesse nestas coisas. Mesmo tendo em conta o cartaz pouco aliciante, aceitei. Não deixava de ser uma experiência que eu nunca tive. Era cerca da 1.30h da manhã quando recebo uma mensagem no messenger. Era o Renato a dizer que dali a umas horas, eu estaria no NOS Alive.
A partir deste momento foi todo um frenesim. Isto tinha acontecido num prazo de curtas horas. Era demasiado entusiasmo para dormir. For real, chegou a um ponto que estava apenas a ser ridículo.
Na manhã seguinte tinha de arranjar tudo para o festival. Preparar mala para uma noite fora de casa, comida o suficiente e planear o outfit. Quando dei por mim estava no autocarro a caminho de Lisboa e do NOS Alive.
Nem sei bem quais as expetativas que tinha, mas fiquei impressionada com todo o espaço. Não tinha a noção que o recinto de um festival seria tão grande e muito menos tão limpo. Pelo menos tanto quanto possível. Até as casas de banho estavam com aspeto limpo e não eram os contentores como eu estava à espera. Para além que eram em grande número, ou seja, nunca havia infinitas filas de espera.
Chegámos por volta das 17 horas ao festival. Os concertos seriam apenas ao final do dia e à noite, apesar de já haver alguns nos palcos secundários durante o fim da tarde. No entanto, entretenimento não faltava.
As bancas dos patrocinadores faziam diferentes sorteios, jogos e ofereciam diferentes brindes. Havia uma zona que seria uma espécie de zona para arcade games, para além de imenso espaço para passear, descansar e relaxar, comer e beber. O que se esperaria.
Quanto aos concertos, assisti a grande parte do concerto dos Primal Scream, que sinceramente, não deixou grande impressão. Entretanto, quando começou a anoitecer, começou também a ficar frio e encontrámos resguardo no palco da comédia, onde acabámos por ficar e assistir ao espetáculo do Diogo Faro. Nenhum de nós sabia quem ele era, mas ambos o adorámos. Conseguiu falar e gozar com temas atuais e problemas sociais com uma abordagem hilariante ao mesmo tempo que desconstruía os preconceitos da sociedade de hoje em dia.
Quando o espetáculo acabou, estava perto da hora do concerto dos Vampire Weekend, um concerto que um amigo meu aconselhou quando soube que eu estava no Alive. Mais uma vez, uma banda que não conhecia, mas que simplesmente adorei. Tanto que, no dia seguinte, estava no spotify à procura de mais músicas da banda. A música, as cores, os planos, a energia de todo o concerto resultaram numa experiência fantástica.
Ainda ficámos por lá depois dos Vampire Weekend, mas não demorou muito até o cansaço nos arrastar para fora do recinto.
Esta foi a minha experiência no NOS Alive! Alguma vez foste ao NOS ALIVE? Qual a tua experiência com festivais de verão?
Até à próxima!
O NOS Alive foi a minha primeira experiência num festival de verão, mas não foi bem uma experiência normal. Digamos que deixou uma história que vale a pena contar.
Sempre quis ter esta experiência, nem que fosse apenas uma vez na vida, porém, sabia que este ano, não seria O ano. Os cartazes para os festivais cresciam e continuavam a anunciar novos artistas e não achava nenhum deles apelativo o suficiente para o esforço. Isso muda quando consegues ir a um festival sem gastar o preço da entrada.
O meu melhor amigo, o Renato, ganhou um bilhete para o Alive num sorteio logo para o primeiro dia. Sem querer. Esta parte é importante frisar, haha. Ele não conhecia nenhum dos artistas, literalmente nunca tinha ouvido falar neles e, honestamente, eu também não. Mas foi na mesma pela experiência.
Já no festival, e novamente sem querer, ganhou mais um bilhete para o dia seguinte. É mesmo caso para dizer: que ca-gão. Não existe outra palavra para uma pessoa com uma sorte destas. Perguntou-me então se eu queria que ele tentasse ganhar um bilhete para mim também. A namorada dele já tinha outros planos e o quarto membro do nosso grupo não tem qualquer interesse nestas coisas. Mesmo tendo em conta o cartaz pouco aliciante, aceitei. Não deixava de ser uma experiência que eu nunca tive. Era cerca da 1.30h da manhã quando recebo uma mensagem no messenger. Era o Renato a dizer que dali a umas horas, eu estaria no NOS Alive.
A partir deste momento foi todo um frenesim. Isto tinha acontecido num prazo de curtas horas. Era demasiado entusiasmo para dormir. For real, chegou a um ponto que estava apenas a ser ridículo.
Na manhã seguinte tinha de arranjar tudo para o festival. Preparar mala para uma noite fora de casa, comida o suficiente e planear o outfit. Quando dei por mim estava no autocarro a caminho de Lisboa e do NOS Alive.
Nem sei bem quais as expetativas que tinha, mas fiquei impressionada com todo o espaço. Não tinha a noção que o recinto de um festival seria tão grande e muito menos tão limpo. Pelo menos tanto quanto possível. Até as casas de banho estavam com aspeto limpo e não eram os contentores como eu estava à espera. Para além que eram em grande número, ou seja, nunca havia infinitas filas de espera.
Chegámos por volta das 17 horas ao festival. Os concertos seriam apenas ao final do dia e à noite, apesar de já haver alguns nos palcos secundários durante o fim da tarde. No entanto, entretenimento não faltava.
As bancas dos patrocinadores faziam diferentes sorteios, jogos e ofereciam diferentes brindes. Havia uma zona que seria uma espécie de zona para arcade games, para além de imenso espaço para passear, descansar e relaxar, comer e beber. O que se esperaria.
Quanto aos concertos, assisti a grande parte do concerto dos Primal Scream, que sinceramente, não deixou grande impressão. Entretanto, quando começou a anoitecer, começou também a ficar frio e encontrámos resguardo no palco da comédia, onde acabámos por ficar e assistir ao espetáculo do Diogo Faro. Nenhum de nós sabia quem ele era, mas ambos o adorámos. Conseguiu falar e gozar com temas atuais e problemas sociais com uma abordagem hilariante ao mesmo tempo que desconstruía os preconceitos da sociedade de hoje em dia.
Quando o espetáculo acabou, estava perto da hora do concerto dos Vampire Weekend, um concerto que um amigo meu aconselhou quando soube que eu estava no Alive. Mais uma vez, uma banda que não conhecia, mas que simplesmente adorei. Tanto que, no dia seguinte, estava no spotify à procura de mais músicas da banda. A música, as cores, os planos, a energia de todo o concerto resultaram numa experiência fantástica.
Ainda ficámos por lá depois dos Vampire Weekend, mas não demorou muito até o cansaço nos arrastar para fora do recinto.
Esta foi a minha experiência no NOS Alive! Alguma vez foste ao NOS ALIVE? Qual a tua experiência com festivais de verão?
Até à próxima!
este foi o primeiro ano que nao fui ao Alive. Nao havia assim nenhuma banda que quisesse muito ver... bem o teu amigo é mesmo sortudo! ele que jogue mais no euromilhoes eheh. ainda bem que gostaste!
ResponderEliminarTheNotSoGirlyGirl // Instagram // Facebook
Deixa lá que também não fui pelo cartaz haha.
EliminarÉ mesmo! Raio do moço tem cá uma sorte...
é absolutamente incrível :D
ResponderEliminaradorava ter ido :D
NEW OUTFIT POST | COFFEE TALKS!!
Instagram ∫ Facebook Official Page ∫ Miguel Gouveia / Blog Pieces Of Me :D
Não foi o ano com o melhor cartaz, mas não deixou de ser uma boa experiência!
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