Momentos Embaraçosos #3

domingo, março 19, 2017
Olá pessoas!
Peço desculpa por ter estado mais dois dias ausente do blog, mas com um teste, um trabalho, uma apresentação oral e o baile de finalistasfinalistas, tudo para a próxima semana, fiquei sem tempo para conseguir escrever para o blog. Espero que compreendam!

Para recompensar, hoje trago um dos posts que vocês mais gostam, mais dos meus momentos mais gloriosos! Parece que vocês gostam mesmo de rir à minha custa, portanto hoje vou dar-vos umas quantas histórias para se poderem rir mais um pouco.

Há dois ou três anos, quando fiz o meu cartão de cidadão atual, deixei uma ótima impressão da minha pessoa. Correu tudo bem, até chegar à altura em que tinha de fazer a minha assinatura. A primeira tentativa, enganei-me no meu próprio nome, escrevi "Marina", sem deixar qualquer espaço para conseguir adicionar o outro " a", tive que pedir outro papel. Segunda tentativa, estava a assinar quando notei que metade do que escrevia, não estava a aparecer no ecrã, então comecei a forçar a caneta e fiz uma enorme trapalhada, pois já não se percebia nada do que eu estava a escrever. Terceira tentativa e eu fiz exatamente o mesmo. Não aprendi com o meu erro de não passar a caneta mais do que uma vez e fiz novamente o mesmo. Quarta tentativa e finalmente consegui terminar a árdua tarefa de assinar o meu próprio nome. Para minha defesa, eram ridículas horas da matina, estava cheia de sono e acho que aquela caneta também não estava a funcionar muito bem!

Em geral, costumo ter uma boa audição, eu chego a ouvir o telemóvel do vizinho de cima a vibrar, isto é provavelmente para recompensar a minha terrível visão, mas por alguma razão, parece que os meus ouvidos, por vezes, não trabalham. De repente, deixam de ser recetores de som e simplesmente não consigo perceber nada do que a pessoa que está a falar comigo diz. Às vezes falam comigo e eu não percebo mais do que um murmúrio numa língua alienista ou então entendo algo que não tem nada a haver com o que a outra pessoa está a tentar dizer. Chega ao ponto que simplesmente sorrio e aceno e espero que não tenha sido uma pergunta. Por vezes é mesmo uma pergunta, mas isso já leva a uma outra história diferente que irei contar para a próxima.

Mais recentemente, numa aula de educação física, estávamos todos a jogar voleibol e o jogo até estava a correr bem para a minha equipa, eu já tinha servido duas vezes seguidas e iria servir a terceira, mas algo aconteceu e eu não sei bem o quê. O meu cérebro parece que reiniciou. Parecia que tinha adormecido e apenas acordei quando me passaram novamente a bola, mas não me lembrava de nada do que se tinha passado nos últimos cinco minutos. Estavam as duas equipas a olhar para mim, com a bola nas mãos e estava completamente desorientada, sem saber o que fazer e apenas perguntei "o que é que se passa?". Todos se riram e apenas disseram que era para eu fazer mais um serviço. Já repararam que maior parte os meus maiores embaraços são nas aulas de física?

Acho que já posso parar de me envergonhar na internet, mas apenas por hoje, pois de onde estas histórias vieram, existem muitas mais. Gostariam de ver uma quarta parte deste post?
Não me deixem sentir mal sozinha e partilhem também os vossos momentos mais gloriosos nos comentários!
Até à próxima!

2 comentários:

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